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Com falas inspiradoras, nova edição do Projeto Daras é lançada com apoio da SC Johnson

Foi iniciada, no dia 12 de setembro, a segunda edição do Projeto Daras, dessa vez com o apoio da SC Johnson, fabricante global de marcas de consumo doméstico. Destinado a alavancar e desenvolver a autonomia de mulheres pretas e pardas através do empreendedorismo, o projeto, em seu evento inaugural, lotou o Espaço do Conhecimento, na sede do Instituto Dara, em uma manhã repleta de falas motivacionais.

A abertura ficou por conta de Neige Motta, coordenadora do projeto e da área de Geração de Renda do Instituto, que apresentou as etapas do projeto. Em seguida, falaram o Diretor Executivo do Dara, José Land Neto, e a coordenadora da área de Atendimento, Isabel Assis.

“Vocês são guerreiras. Têm uma força dentro de vocês que não percebem. Aqui, vão poder conhecer mais esse potencial e se desenvolver. Conhecimento ninguém tira de vocês. Conhecimento faz a gente crescer como pessoa e como profissional”, destacou Land.

Cristina Pereira, líder da área de Atendimento, fechou a rodada de apresentações da equipe Dara. Como mulher preta, ela falou sobre a importância de se promover um espaço de coletividade e oportunidade: “Nós passamos por muitas dificuldades, mas esse espaço aqui no Instituto Dara é um espaço para que nós possamos romper com esses obstáculos. Temos capacidade, potencial e estamos aqui”.

 

Sobre o Projeto Daras

O Projeto Daras é uma iniciativa que visa alavancar a vida profissional e a autonomia de mulheres pretas e pardas por meio do empreendedorismo. Possibilitada por meio de uma parceria com a empresa SC Johnson, a segunda edição do projeto irá atender mulheres a partir de 18 anos ao longo de oito meses, promovendo cursos de capacitação, palestras, atividades culturais e mais.

“A expectativa do Projeto Daras é alcançar 200 mulheres, que passarão por toda a trilha formativa, a fim de ampliar a percepção de oportunidades, espaços, identidade e negócios para cada uma delas”, destacou Neige. De acordo com levantamento do próprio Dara, 60% das participantes do projeto têm renda familiar inferior a um salário mínimo e cerca de 88% das famílias assistidas pelo Instituto são chefiadas por mulheres, sendo 25% delas mães solteiras.